Atrevo-me a perguntar.
Será doença ou apenas um comportamento diferente que é condenado pela estatística?
Será que a palavra utilidade para estas pessoas tem um significado diferente?
Não provocando qualquer transtorno naqueles que os rodeiam, será condenável?
No final somos todos acumuladores, mas numa escala muito mais reduzida. Eu tenho muitas coisas na arrecadação, as quais sei que nunca vou voltar usar. Utilidade = 0
Acho que nas minhas férias vou pôr tudo no lixo, quero apenas o essencial. Quero as memórias na cabeça e não na arrecadação.
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