Eu não estou a pedir para ir jogar à bola ou para a praia ou para qualquer outro tipo de vadiagem. Estou, sim, a requerer um direito que tenho como cidadão e trabalhador. Quero estudar, formar-me, para obter os mais variados conhecimentos, que me permitam ser mais crítico.
E tu! Para tua comodidade, que por vergonha minha não irei enumerar o ridículo, estás a travar o meu avanço pessoal e profissional.
Pergunto-vos.
Poderei ser despedido só porque sim. É ele que define a minha continuidade ou terei opinião?
Colaborem. Por favor.
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